"Coisas Sérias"... à Moda da Casa

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Brincamos com tudo. Menos com os resultados.

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"Ela dá leite. Dá tudo. Mas hoje, dá-se ao luxo." — Com pepino biológico nos olhos e silêncio interior pasteurizado.

O leite de quem não está para ser explorado.

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"Está recheado de creme. Mas o vazio continua cá." — Drama pastel de nata. Episódio 3: “Quem me mordeu e não ligou mais?”

Doces, mas emocionalmente indisponíveis.

"Está recheado de creme. Mas o vazio continua cá." — Drama pastel de nata. Episódio 3: “Quem me mordeu e não ligou mais?”

Doces, mas emocionalmente indisponíveis.

“Nunca foi só um comando. Foi sempre o poder em forma de plástico.” Há quem mude de canal. Ele muda de clima.

Dono da Sala. Desde Sempre. Até ao próximo desaparecimento entre as almofadas.

"Está recheado de creme. Mas o vazio continua cá." — Drama pastel de nata. Episódio 3: “Quem me mordeu e não ligou mais?”

Doces, mas emocionalmente indisponíveis.

“Nunca foi só um comando. Foi sempre o poder em forma de plástico.” Há quem mude de canal. Ele muda de clima.

Dono da Sala. Desde Sempre. Até ao próximo desaparecimento entre as almofadas.

“Nunca foi só um comando. Foi sempre o poder em forma de plástico.” Há quem mude de canal. Ele muda de clima.

Dono da Sala. Desde Sempre. Até ao próximo desaparecimento entre as almofadas.

“Vim pela praia. Fiquei pelo elogio.” Sabes aquele “esta é das boas”? É sobre mim.

Orgulho nacional com recheio.

“Há medos que só quem já esteve num estendal conhece.” A vida pendurada por um fio.
O vento não perdoa.

Roupa interior. Trauma exterior.

“Não sou só quente. Sou icónica.” Ela não faz pão torrado. Ela lança tendências desde o pequeno-almoço.

Para eletrodomésticos com autoestima superior.

“Não giro por todos.” Já refresquei muita gente. Agora só giro por quem vale a pena.

Fria, mas com princípios.

“Não sou só quente. Sou icónica.” Ela não faz pão torrado. Ela lança tendências desde o pequeno-almoço.

Para eletrodomésticos com autoestima superior.

“Não sou só quente. Sou icónica.” Ela não faz pão torrado. Ela lança tendências desde o pequeno-almoço.

Para eletrodomésticos com autoestima superior.

“Não giro por todos.” Já refresquei muita gente. Agora só giro por quem vale a pena.

Fria, mas com princípios.

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Fria, mas com princípios.

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“Vim pela praia. Fiquei pelo elogio.” Sabes aquele “esta é das boas”? É sobre mim.

Orgulho nacional com recheio.

“Há medos que só quem já esteve num estendal conhece.” A vida pendurada por um fio.
O vento não perdoa.

Roupa interior. Trauma exterior.

“Vim pela praia. Fiquei pelo elogio.” Sabes aquele “esta é das boas”? É sobre mim.

Orgulho nacional com recheio.

“Não é só carne. É confiança em vácuo.” E vai sempre à frente. Porque qualidade assim… vai sentada.

Protege-se o que é bom. E este bife sabe disso.

“Se falhas aqui, já foste.” O café vê tudo. Cheiros. Sapatos. Voz. E decide se há segunda oportunidade.

A chávena onde começa (ou acaba) o respeito.

“Não é só carne. É confiança em vácuo.” E vai sempre à frente. Porque qualidade assim… vai sentada.

Protege-se o que é bom. E este bife sabe disso.

“Não é só carne. É confiança em vácuo.” E vai sempre à frente. Porque qualidade assim… vai sentada.

Protege-se o que é bom. E este bife sabe disso.

“Se falhas aqui, já foste.” O café vê tudo. Cheiros. Sapatos. Voz. E decide se há segunda oportunidade.

A chávena onde começa (ou acaba) o respeito.

“Se falhas aqui, já foste.” O café vê tudo. Cheiros. Sapatos. Voz. E decide se há segunda oportunidade.

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“Lava-se tudo. Menos a língua.” Já secou corpos, ouviu segredos e apanhou sol com fofocas alheias.
E continua ali. Estendida, mas de ouvido atento.

Cale-se quem nunca falou do vizinho.

“Aterrei num pastel. Já vi piores começos.” Há quem venha com bagagem. Eu trouxe sabor nacional e autoestima de azulejo.

Porque pousar com estilo também é património.

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E continua ali. Estendida, mas de ouvido atento.

Cale-se quem nunca falou do vizinho.

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“Aterrei num pastel. Já vi piores começos.” Há quem venha com bagagem. Eu trouxe sabor nacional e autoestima de azulejo.

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